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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Veneno tem algo relacionado com anjo?

Doces venenos que me ferem e curam aos poucos
Mutilando-me o coração como socos
Dilacerando minhas veias que sangram
Salgadas mentiras em nossos corações que amam.

Venenos que matam minh’alma e meu viver
E nessa quase morte que descubro meu ódio
Que alucinava minha [di] vida como uma folha de ópio
E sempre fez [sem ódio] mais eu te querer.

Morro de amores por UMA certa mulher, um anjo
Será um anjo esse misterioso veneno que corre em minhas veias?
Que me fez saber do ódio que tenho, e me prender com suas teias?
Com certeza é um anjo, anjo dos Santos.

Que feliz encontro tivemos, meu doce mel
Fizeste extinguir todo meu mal e tirou todo meu fel
Agora são amores e felicidades, assim como um sonho
Um sonho para toda a vida, amando um anjo...
 

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O Sol


Pensamento obscuro
Do sentimento mais puro
Jogado nas profundezas,
Tudo que trazes são tristezas.

Dizem que é luz o amor,
Pena o sol ter de se pôr...
Escurecendo assim a vida
E aumentando as feridas.

Tudo segue para o fim
Principalmente o amor,
E se ele significar dor

Eu quero sentir
Junto a você,
Até o sol surgir no alvorecer.

(Yuri Carvalhal Cavalcante)






terça-feira, 17 de maio de 2011

Tristes Momentos

Meus segredos mais profundos
Escondidos em meu coração do mundo...
Segredos que me levam ao amor
pensar em revela-los causa-me pavor.

Perdoa-me realidade em que vivo,
Perdido nos sonhos eu fico
Devaneando num mar de mistérios
Nosso amor afunda e aflora, sérios.

Minha vista começa a escurecer
estás caminhando para longe
desculpe-me, não consigo amadurecer.

Meu corpo para outro tange,
desmoronando em ruinas
seguindo a vida, minha sina.

                                                      (Yuri Carvalhal Cavalcante)

Lembrando você

Apenas deixe-me falar
Que ver você me deixa sem ar
Sentir-te faz-me existir
É uma pena teres de partir.

Você se foi desolada e amargurada,
Deixando minha vida parada.
Você se foi e em meus braços chorou
Mas lembre-se, você sempre me magoou.

Mesmo assim te quero
E para sempre te espero
Sonhando em novamente te beijar.

Tenho passado todas as noites em claro
Minha felicidade e sorrisos mais raros,
Por que a vida teve de nos separar?

                                                             (Yuri Carvalhal Cavalcante)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O eu - poeta


Ser poeta é:
Desejar o corpo da mulher
Ter a que quiser e cortejá-la
E apaixonada deixá-la.

É mágico e feiticeiro
Encanta até pelo cheiro,
É felicidade que contagia
Despertando no coração alegria.

O poeta é um ser triste
Homem-mulher que não existe.
Vive na escuridão

Caindo lagrimas do coração,
Ser poeta é sofrer,
Sem de todas citadas antes ter.

(Yuri Carvalhal)

Faces da Existência

A mente é um campo de guerra
Um confronto de ideologias
Pensamentos dos homens da terra
Que analisam idéias da metodologia.

Mente incrédula,
Que faz sangrar a célula
Célula do amor, do pensamento
Que deixam as idéias ao vento.

Sem tocar o firmamento
Deixa o cérebro sedento
Por buscar a sabedoria,
Mas, barrada pela tirania

Muros de ferro
Barram o que sinto...
Meu coração diz que minto
Seguindo (do pensamento) o enterro.

(Yuri Carvalhal e Ismael Matos)



Versos feito por Carvalhal Cavalcante e o grande amigo Ismael Matos,
com basicamente a formação de um verso de cada.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O sofrer...O amor.

Perambulando pela escuridão
Solitário e raivoso como um cão
Perdido nesta vida inútil
Ahh, viver, que coisa fútil.

E agora estou a chorar
Olhando as lindas ondas do mar
E agora só me resta sofrer
Por que mesmo tenho que viver?

Caminhando no vazio da estrada
Mais uma vez a lua no céu parada
E as estrelas a se emaranhar
E desabo novamente a chorar.

E a noite vai passando
E eu cabisbaixo, caminhando
Contra o forte vento
Em meu pálido rosto sonolento.

E começa o amanhecer,
O alvorecer veio só você
Conquistou-me com um só olhar,
Meu coração logo começou te amar.

Que tristeza,
Meu coração logo mergulha nas profundezas
Era um sonho, não, um pesadelo
O amor, por que não posso tê-lo?

Continuo a vagar pelas ruas
Sentindo minha pele quase nua
Ah, ninguém gosta de mim
Por que todos me tratam assim?

Chega o meio dia, não sinto fome
Talvez precise de alguém que me ame
Mas isso nunca aconteceu
O amor que habitou em mim morreu.

Não faz mais sentido, nada,
E mais uma vez a noite é chegada
É lua cheia,
Corre frio o sangue em minhas veias

O coração salta,
Com a lua bem alta,
Encontro você
E HOMEM eu volto a ser

Minha vida que estava por um triz
Novamente volto a ser feliz
E a vida continua, por eu ter
Em meu coração, você.

(Yuri Carvalhal Cavalcante)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Minha primeira tentativa de prosa.

                Disseram-me hoje que brinco muito bem com as palavras, e acabei soltando que são elas que confeccionam meu dia-dia e fazem minhas pernas virarem para o ar. 
                O que significa palavra? Poderia resumir em apenas, TUDO. Com isso, surgiria uma nova pergunta, “O que significa tudo?”, e acabaria respondendo em palavras, que tudo (em meu mundo) é as palavras que me circulam, são as palavras que juntadas e misturadas fazem a poesia nascer em meu coração, transformando em alegria e prazer, colocando-me sorrisos e um olhar que habita somente alegria.
            A palavra é o meu desejo e prazer, alegria e felicidade. Meu refúgio deste mundo insano, é a poesia,
            Poesia minha e de todos, que soa em meus desafinados tímpanos suave e bela, poesia que me tortura em devaneios de clímax, fazendo-me busca-la na essência do famoso TUDO, mesmo sabendo que o tudo é apenas uma pequena parte da essência das palavras e da minha inestimável poesia.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O [talvez]bem querer

E eu só penso em você
Minha estrela, meu bem querer
Abrace-me e me beija
Não deixe que seu coração me esqueça.

Estrela única de meu infinito céu
Minha rosa vermelha entre as Tristezas de meu ser
Sonho – te dia e noite de vestido branco e véu
Seu riso torna mais lindo o meu alvorecer!

Espero que voltes correndo para minha vida
Venha sarar, todas deixadas por você, as feridas!
Venha meu bem querer, curar minh´alma

Estou perdido no vasto oceano chamado solidão
Venha meu bem querer,
Curar as feridas do meu coração.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Um anjo


Anjo lindo que me faz rir
Aonde você for, tenho que ir
Venha rápido me abraçar
Pois posso não a esperar

Como queria está agora ao seu lado
Abraçando-te bem apertado
Na esperança de nunca me afastar
Para poder na minha realidade não sonhar

E saber como é poder te amar
Te gostar
Te querer bem
Da mesma maneira como tu me tens

E assim irei vos dizer
Como é tão bom te ter...

                                                           (Yuri Carvalhal Cavalcante)

Mar, oh belo mar!

E a pensar eu fico
Com pensamentos oblíquos
Navegando nas ondas do mar
Sonhando como é te beijar

Ahh!! se eu tivesse um momento
de encostar meus labios sedentos
Te apertar e balançar
Assim como as fortes águas do mar

Andar, correr e navegar
buscar nas profundezas
Quem sabe um dia te encontrar

E largo tudo... Tudo, até as tristezas
Só pra poder em meus braços te amar
igual faço as ondas do mar.
                                                                  

                                                                           (Yuri Carvalhal)

Versos e desamor.


E minh’alma flutua e devaneia
Sentindo minha musa inspiradora
A beira-mar, igual uma linda sereia
Cantando baixo, bela, enfim encantadora.

Confia todos teus segredos mais íntimos a mim
Não deixe que nossas paixões cheguem ao fim
Vira minha cabeça de pernas ao ar
Deixe-me em teu seio repousar

Por que fazes isso a mim?
Não deixe que nossas paixões cheguem ao fim
Mulher louca e perversa

Vives pregando-me peças
E assim começa minha loucura
Misturada com versos, prosa e ternura.


(Yuri Carvalhal Cavalcante)

Amor colorido


Azul ou rosa?
E assim começou nossa prosa,
Com um simples olhar
Veio me enfeitiçar

E no ato de brincar
Começamos a dançar
Com uma doce tentação
Fui te buscar...

Prendendo a respiração
Receosos do perigo
Fui trocar carinhos contigo

E depois sem parar
De pensar
Vivo tentando te encontrar...
(Yuri Carvalhal)

Amor, amor...Grande tristeza.


Dor mais profunda que senti
O tanto que sofri por ti,
E agora vem dizer que tudo acabou
Que nada valeu, terminou...

E agora só as lástimas,
Minhas sinceras lágrimas.
Por que fazes assim?
Será que não sentes nada por mim?

Ohh bela musa do mar
O que sempre fiz foi te amar,
Querer e te desejar.

E agora só me resta sofrer
Sem em meus braços ter (o meu grande amor),
Até a hora,
De falecer.


                                      (Yuri Carvalhal Cavalcante)