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terça-feira, 17 de maio de 2011

Tristes Momentos

Meus segredos mais profundos
Escondidos em meu coração do mundo...
Segredos que me levam ao amor
pensar em revela-los causa-me pavor.

Perdoa-me realidade em que vivo,
Perdido nos sonhos eu fico
Devaneando num mar de mistérios
Nosso amor afunda e aflora, sérios.

Minha vista começa a escurecer
estás caminhando para longe
desculpe-me, não consigo amadurecer.

Meu corpo para outro tange,
desmoronando em ruinas
seguindo a vida, minha sina.

                                                      (Yuri Carvalhal Cavalcante)

Lembrando você

Apenas deixe-me falar
Que ver você me deixa sem ar
Sentir-te faz-me existir
É uma pena teres de partir.

Você se foi desolada e amargurada,
Deixando minha vida parada.
Você se foi e em meus braços chorou
Mas lembre-se, você sempre me magoou.

Mesmo assim te quero
E para sempre te espero
Sonhando em novamente te beijar.

Tenho passado todas as noites em claro
Minha felicidade e sorrisos mais raros,
Por que a vida teve de nos separar?

                                                             (Yuri Carvalhal Cavalcante)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O eu - poeta


Ser poeta é:
Desejar o corpo da mulher
Ter a que quiser e cortejá-la
E apaixonada deixá-la.

É mágico e feiticeiro
Encanta até pelo cheiro,
É felicidade que contagia
Despertando no coração alegria.

O poeta é um ser triste
Homem-mulher que não existe.
Vive na escuridão

Caindo lagrimas do coração,
Ser poeta é sofrer,
Sem de todas citadas antes ter.

(Yuri Carvalhal)

Faces da Existência

A mente é um campo de guerra
Um confronto de ideologias
Pensamentos dos homens da terra
Que analisam idéias da metodologia.

Mente incrédula,
Que faz sangrar a célula
Célula do amor, do pensamento
Que deixam as idéias ao vento.

Sem tocar o firmamento
Deixa o cérebro sedento
Por buscar a sabedoria,
Mas, barrada pela tirania

Muros de ferro
Barram o que sinto...
Meu coração diz que minto
Seguindo (do pensamento) o enterro.

(Yuri Carvalhal e Ismael Matos)



Versos feito por Carvalhal Cavalcante e o grande amigo Ismael Matos,
com basicamente a formação de um verso de cada.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O sofrer...O amor.

Perambulando pela escuridão
Solitário e raivoso como um cão
Perdido nesta vida inútil
Ahh, viver, que coisa fútil.

E agora estou a chorar
Olhando as lindas ondas do mar
E agora só me resta sofrer
Por que mesmo tenho que viver?

Caminhando no vazio da estrada
Mais uma vez a lua no céu parada
E as estrelas a se emaranhar
E desabo novamente a chorar.

E a noite vai passando
E eu cabisbaixo, caminhando
Contra o forte vento
Em meu pálido rosto sonolento.

E começa o amanhecer,
O alvorecer veio só você
Conquistou-me com um só olhar,
Meu coração logo começou te amar.

Que tristeza,
Meu coração logo mergulha nas profundezas
Era um sonho, não, um pesadelo
O amor, por que não posso tê-lo?

Continuo a vagar pelas ruas
Sentindo minha pele quase nua
Ah, ninguém gosta de mim
Por que todos me tratam assim?

Chega o meio dia, não sinto fome
Talvez precise de alguém que me ame
Mas isso nunca aconteceu
O amor que habitou em mim morreu.

Não faz mais sentido, nada,
E mais uma vez a noite é chegada
É lua cheia,
Corre frio o sangue em minhas veias

O coração salta,
Com a lua bem alta,
Encontro você
E HOMEM eu volto a ser

Minha vida que estava por um triz
Novamente volto a ser feliz
E a vida continua, por eu ter
Em meu coração, você.

(Yuri Carvalhal Cavalcante)